Educação 16/05/2019 17:54

O Congresso de Medicina do UniFOA 2019 aconteceu nos dias 16 e 17 de maio no campus Olezio Galotti

O evento teve como meta incentivar os acadêmicos a refletirem sobre a saúde e promover a interação e a troca de experiência entre todos

Atendendo a demanda por ensino superior e a formação de profissionais médicos, em 1968 a Fundação Osvaldo Aranha fundou a Escola de Ciências Médicas de Volta Redonda. O tempo passou e a escola de Ciências Médicas é hoje, 51 anos depois, o Curso de Medicina do UniFOA da Fundação Oswaldo Aranha, e faz parte da historia do Ensino Superior da região, do estado e do Brasil.

Nos últimos anos, através de discentes e docentes, o Curso de Medicina tem realizado o Congresso de Medicina do UniFOA, onde médicos de renome no Brasil e professores do corpo docente abordam temas relevantes da saúde no pais, um evento que tem como principal objetivo preparar novos médicos com capacidade, habilidade e atitude para atender as demandas sanitárias do país.

Esse ano o Congresso de Medicina do UniFOA aconteceu nos dias 16 e 17 de maio no campus Olezio Galotti e trouxe para discussão a atenção à saúde da criança e do adolescente e contou com a participação de 700 alunos.

Com uma programação pensada de forma a atualizar os pediatras da região, o evento teve também como meta incentivar os acadêmicos a refletirem sobre a saúde e promover a interação e a troca de experiência entre todos.

A mesa de abertura foi composta pelo vice-presidente da FOA, Eduardo Prado; o coordenador do curso de Medicina, Geraldo Cardoso; o diretor de relações institucionais da FOA, professor José Tarcísio Cavalieri; o presidente do Congresso de Medicina 2019, professor Luciano Costa; professora Sônia Moreira, responsável pelo IV Simpósio em Medicina e Humanidades; os acadêmicos Paula Brandão, Cristina Barroso, e Vitor Alves; além do palestrante, professor de Medicina na Universidade de Vassouras, Nilo Tonzar.

Com foco nas demandas dos dias atuais para reflexões, as atividades do congresso trouxeram as atualizações e os desafios das áreas pediátricas. “Comemoramos os 51 anos de curso e trazemos, justamente, um tema que vai de encontro com os nossos anseios que é o cuidado com a criança, a preocupação com o futuro. Nossos alunos estão sendo preparados para entrar no mercado com o máximo de boas experiências”, disse o coordenador de Medicina, Geraldo Cardoso.

Segundo o professor Luciano Costa, presidente docente da Liga de Pediatria, esse ano os alunos vivenciaram experiências inovadoras de sessões interativas, atividades culturais, diversas oficinas, debates personalizados e apresentações de pesquisas, fazendo com que os alunos experimentem os mais diversos ângulos da pediatria. “Os desafios da área são grandes na atualidade e merece toda nossa atenção”, destacou.

“Ser pediatra é ser um profissional com a responsabilidade de auxiliar os pais na formação da criança, fase em que o ser humano se constitui tanto física quanto emocionalmente”, destacou o professor Nilo Tonzar em sua apresentação. “O Brasil possui uma população de 201,5 milhões de pessoas, dos quais 59,7 milhões têm menos de 18 anos de idade. Mais da metade de todas as crianças e adolescentes brasileiros são afrodescendentes e mais de um terço dos 821 mil indígenas do país são crianças”, destacou.

Esse ano os alunos vivenciaram experiências inovadoras de sessões interativas, atividades culturais, diversas oficinas, debates personalizados e apresentações de pesquisas. “Propusemos diversas atividades para que os alunos experimentem os mais diversos ângulos da pediatria. Os desafios da área são grandes na atualidade e merecem toda nossa atenção”, destacou o professor Luciano Costa, presidente docente da Liga de Pediatria.

Carlos DeAraújo

Jornalista

Brasil